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Apostar em estratégias online não é mais apenas uma aposta, mas uma necessidade ou certeza



Não é de hoje que sabemos que a tecnologia e seus processos estão avançando cada vez mais. Com a pandemia e a necessidade do isolamento social, o uso do digital se fez ainda mais presente. As pessoas precisaram se adaptar à nova realidade e, com isso, o mundo empresarial passou por mudanças. Uma delas foi a total integração do Marketing Digital aos negócios.


Apostar em estratégias online não é mais apenas uma aposta, mas uma necessidade ou certeza. As empresas devem fazer isso. Entretanto, muitas marcas, principalmente micros e pequenas, não sabem exatamente por onde começar.


Pensando nisso, Erich Casagrande, Marketing Manager Lead da Semrush - plataforma de gerenciamento de viabilidade online - listou dicas valiosas para empresários que querem iniciar a comunicação de suas empresas na internet. Confira:



Entendimento e definição da sua persona


Você precisa saber com quem sua empresa quer se comunicar e quais são as reais necessidades desses usuário. E mais, quais são seus comportamentos digitais, canais e sites que frequentam, além de como é seus processos de decisão de compras.



Analisar o mercado e concorrentes


É preciso saber com que você está jogando esse jogo online, quem são os outros agentes que disputam pela atenção da sua persona, quais suas vantagens competitivas e pontos fracos e como comunicar isso para sua persona. Esse passo também colabora para dar mais clareza à marca.


Trabalhar para construir a visibilidade online da empresa


Um site estável, informação de qualidade, garantir e mostrar segurança para os usuários e produzir conteúdo que os ajudem a resolver os problemas. Isso é entregar valor. Mais tarde, você pode também trabalhar para impulsionar sua reputação e autoridade online através de parcerias e “reviews” sobre você, seu serviço ou

produto.



Investir em anúncios pagos


Esse tipo de estratégia é interessante para testar seu produto digital assim como a experiência do usuário no seu site, pois você trará tráfego e poderá analisar esses resultados.

Para quem está iniciando a jornada no Marketing Digital, é necessário ir com calma e entender com maestria a sua persona. Entre produtos ou serviços e informação de qualidade, é preciso primeiro saber qual a necessidade do usuário. Entender e aprender conceitos de SEO também é fundamental, pois, além do tráfego orgânico ser um canal importante de aquisição, esses mesmos conceitos ajudam a entregar boa experiência aos usuários: desde informação a aspectos técnicos.




Levantamento revelou que 60% das transações parceladas do Pix são valores de até R$ 200,00



O Digio, plataforma de serviços financeiros, realizou um levantamento do comportamento da base de clientes com a conta digital que completou dois anos em março deste ano. A bantech revela dados sobre uso da conta digital para pagar o cartão de crédito e liberar o limite do cartão de crédito, rendimento e dados sobre o parcelamento do Pix.

O limite do cartão de crédito é extremamente importante para os clientes, seja para compras do dia a dia ou parcelamentos. Para os usuários do Digio, é possível usar o saldo da conta digital para pagar a fatura do cartão e liberar esse valor na hora. Esse comportamento é observado em 83% dos clientes.

Segundo Marcelo Scarpa, diretor-executivo do banco, esse indicador reflete a busca dos clientes por praticidade para novas compras. “No pagamento via boleto, o tempo de compensação é maior e muitos clientes preferem liberar o limite do cartão rapidamente para realizar compras do mês ou um novo parcelamento, por exemplo. Há também aqueles que desejam ver a fatura sinalizada como paga na mesma hora.”, comenta.

A conta digital do Digio tem rendimento de 100% do CDI e com possibilidade de resgate diário. “O rendimento que já era superior ao da poupança, se tornou ainda mais atrativo recentemente com a alta da Selic. O tempo médio que os clientes deixam valores rendendo é de 45 dias e o depósito que registrou mais tempo sem resgate foi de 605 dias. O maior valor unitário pago em rendimentos foi mais de R$ 17 mil”, revela Scarpa.

Ao longo dos últimos dois anos, os clientes da conta digital do Digio receberam diversos novos produtos e serviços financeiros como o rendimento do CDI e a possibilidade de utilizar o Pix. A bantech foi a primeira a realizar o parcelamento do Pix diretamente no cartão de crédito. Mesmo sem o valor disponível na conta, clientes conseguem realizar a transação, dividindo o valor em até 12 vezes. De acordo com a pesquisa realizada, o comportamento dos usuários para esse produto é dividir o pagamento em média 2,4 vezes. Cerca de 60% das transações parceladas do Pix são valores de até R$ 200. A função pode ser usada para pagamentos de R$ 50 até R$ 3 mil e pode ocupar até 40% do limite da fatura do cartão de crédito.

De acordo com Scarpa, o parcelamento foi rapidamente adotado entre os clientes por sua facilidade e instantaneidade, representando um ticket médio de R$ 240. “Os clientes buscam essa solução para realizar pagamentos ou situações emergenciais que liberam valores instantaneamente. Para empréstimos com valores maiores, são oferecidos outros produtos financeiros. Cada vez mais, estamos trazendo produtos e serviços para nossos clientes, como nossa entrada no mercado de seguros com plano odontológico, iremos lançar cartão de crédito premium e financiamento imobiliário. Além disso, a mudança acionária para o Bradesco abre possibilidades de maior sinergia com outros produtos e serviços financeiros”, finaliza Scarpa.

Até o mês de maio, a Conmebol registrou nove casos de injúria racial, dos quais seis deles foram na Libertadores e três na Copa Sul-Americana



O futebol sul-americano viveu mais um caso de racismo. O ato mais recente aconteceu na última terça-feira (17) antes do jogo entre Corinthians e Boca Juniors, quando um torcedor do time argentino foi filmado fazendo gestos racistas para os brasileiros.


Segundo a Conmebol, todos os episódios de racismo registrados esse ano tiveram brasileiros como alvos. Até o mês de maio, a Conmebol registrou nove casos de injúria racial, dos quais seis deles foram na Libertadores e três na Copa Sul-Americana.

Além do Corinthians, Fortaleza, Red Bull Bragantino, Palmeiras e Flamengo, também viveram casos de racismo. Ninguém aguenta mais ver racismo no futebol.


Chegou a hora da Fifa, CBF e Conmebol unirem forças para combater o mal. Aplicar multas, independente do valor, é uma ação que claramente não surte efeitos pois os casos não diminuem, pelo contrário, aumentam cada vez mais.


Recentemente, a Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol) endureceu, as sanções contra atos de discriminação em todas as competições da entidade.

A multa mínima a ser aplicada a clubes ou associação em que o torcedor infringir a regra, passou de US$ 30 mil para US$ 100 mil.


Torcedor do Boca Juniors é detido por cometer ato racista durante o jogo Corinthians e Boca Juniors em partida da Copa Libertadores 2022. | Foto: Ale Vianna/W9 Press/Estadão Conteúdo


Os casos de injúria racial também acontecem dentro do futebol brasileiro. Em fevereiro deste ano Gabigol, atacante do Flamengo, foi xingado de “macaco” durante o jogo contra o Fluminense. Já o atacante Vitinho, do São Paulo, foi alvo de ofensas racistas nas redes sociais.


No último sábado (14), o lateral do Corinthians Rafael Ramos foi acusado de racismo por Edenilson, do Internacional, que foi preso em flagrante no estádio do Beira-Rio em partida válida pelo Brasileirão 2022.


Jogador do Corinthians acusou lateral do Internacional de ato racista. | Foto: Fabiano do Amaral


Um dos casos mais conhecidos aconteceu com o lateral Daniel Alves. Durante partida entre Barcelona e Villarreal. Um torcedor lançou uma banana no gramado para ofendê-lo, mas o jogador respondeu comendo a fruta.


Em partida válida pelo campeonato russo, Roberto Carlos também foi insultado com uma banana jogada das arquibancadas. Na ocasião, o ex-lateral esquerdo reagiu de maneira diferente e abandonou a partida entre Anzhi e Krylia Sovetov .


Arouca, ex-jogador do Santos, também foi alvo de torcedores do Peixe. Em março de 2015, o Palmeiras venceu o rival na Vila Belmiro. As ofensas enviadas às redes sociais do volante foram parar no Ministério Público.


Em abril de 2005, na disputa da Copa Libertadores, o argentino Leandro Desábato ofendeu o jogador Grafite, na partida entre São Paulo e Quilmes, no Morumbi. O atacante tricolor foi expulso e o argentino recebeu voz de prisão ainda no gramado e permaneceu detido na capital paulista por dois dias.



Combater o racismo no futebol é dever de todos


Nos últimos anos, os jogadores estão sentindo coragem e denunciando casos de racismo em campo. O apoio de colegas e time e também de adversários é fundamental para quem sofre com esses atos. Solidariedade, união e conscientização precisam também estar dentro e fora de campo para que o racismo estrutural seja banido de uma vez por todas.


A CBF planeja promover em junho um seminário visando o combate ao racismo. Integrantes da Fifa, Conmebol, dirigentes de federações e o Ministério Público também estarão presentes no evento


O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já sinalizou a necessidade urgente de endurecer a resposta aos casos de racismo no futebol. "A gente pode ter uma esperança de ter um ambiente melhor se ações contra o racismo realmente se concretizar. Acho que isso vai nos levar a um trabalho de conscientização maior", reflete.

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