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Filme é um dos mais esperados de 2022 w chega aos cinemas em 5 de maio



"Doutor Estranho no Multiverso da Loucura" ganhou um novo trailer lançado no último domingo (13), durante um dos intervalos do Super Bowl.


O longa será dirigido por Sam Raimi (da primeira trilogia do Homem-Aranha) e mostrará o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) lidando com as consequências de seu feitiço vistas em Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (2021), além de colocá-lo na difícil missão de consertar tudo.


O segundo filme do Mago Supremo promete abrir definitivamente as portas do Multiverso Cinematográfico da Marvel (MCU). Além disso, o trailer alimentou diversas teorias de fãs de que o filme pode ter participações de personagens usados em filmes da FOX, como os X-Men e até Deadpool.



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Criado por Stan Lee e Steve Ditko, Doutor Estranho é um dos personagens mais poderosos do universo Marvel.Sua primeira aparição nos quadrinhos em 1963 na revista "Strange Tales".



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Além de Benedict Cumberbatch, o elenco conta com Elizabeth Olsen, Chiwetel Ejiofor, Benedict Wong e Rachel McAdams.


"Doutor Estranho no Multiverso da Loucura" chega aos cinemas em 5 de maio.

Comunidade britânica reafirmou o compromisso com o Pará nos temas e práticas ligados à conservação ambiental



As boas práticas realizadas no estado do Pará para a redução do desmatamento e para o uso sustentável de recursos naturais foram enviadas à Comunidade Britânica. O envio foi feito na última sexta-feira (04), após uma oferta de apoio do Governo do Reino Unido para conhecer as políticas públicas paraenses na área de conservação ambiental e economia verde, e a partir de então conectar esforços do Pará com investidores internacionais interessados em fomentar negócios sustentáveis baseados em baixo carbono, "empregos verdes" e inclusão social.

Em carta enviada em janeiro deste ano ao governo paraense, o Reino Unido, por meio de sua embaixada no Brasil, demonstrou interesse em apoiar o estado do Pará em sua trajetória de descarbonização até 2050, em razão do compromisso firmado pelo governador Helder Barbalho ao ingressar na campanha mundial “Race To Zero” (“Corrida para o Zero”), em agosto de 2021.

Como um patrocinador oficial da campanha, o Reino Unido reafirmou o compromisso com o estado do Pará nos temas e práticas relacionados à conservação ambiental, a uma agenda de crescimento verde e ações voltadas para o combate e a adaptação às mudanças climáticas, especialmente as que estiveram em evidência durante a COP-26, realizada em Glasgow, na Escócia.


A cooperação estimulada pelos britânicos tem o objetivo de conectar investidores globais ligados à Iniciativa Climática Britânica, liderada pelo príncipe Charles, a estados brasileiros aderentes ao Race To Zero, atraindo investimentos e abrindo caminho para a geração de negócios sustentáveis. O Pará se credenciou a participar do esforço promovido pelo monarca justamente por ter sido o primeiro estado da Amazônia – e o segundo do Brasil – a aderir oficialmente ao Race To Zero.

Dessa forma, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) submeteu à embaixada do Reino Unido no Brasil um projeto de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), que tem o foco de valorizar os imóveis rurais e territórios coletivos bem sucedidos nos esforços de conservação de florestas. Isso possibilita que produtores rurais e comunidades não apenas sejam efetivamente remunerados por manter a floresta em pé como também viabilize políticas públicas estratégicas ao Pará, como é o caso do Plano Estadual de Bioeconomia, que estimula cadeias produtivas não-madeireiras, a exemplo da extração, beneficiamento e comercialização de óleos, frutos, fibras, essências, sementes e demais produtos da floresta.



Projeto

O projeto submetido aos britânicos sugere que os investimentos captados sejam alocados aos beneficiários por meio do Fundo Amazônia Oriental (FAO), instrumento financeiro de finalidade pública que capta investimentos privados para apoiar diretamente iniciativas voltadas para meio ambiente e desenvolvimento local no Pará.

“Estamos agora colhendo os frutos de uma decisão visionária do governador Helder Barbalho, que foi a de ano passado ter ingressado o Pará oficialmente no Race To Zero, e agora passamos então a ampliar nosso leque de parcerias para captar recursos a serem destinados às ações previstas no Amazônia Agora. Queremos, a partir desse e de outros apoios que nos chegam, apresentar novos e concretos resultados já na COP-27”, afirmou o secretário de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mauro O’ de Almeida, referindo-se à próxima Conferência do Clima, programada para dezembro deste ano, no Egito.

Segundo Teresa Rossi, especialista em Inovação e Sustentabilidade da organização não-governamental The Nature Conservancy (TNC), apoiadora direta do Governo do Pará em assuntos de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), o Pará está consolidando uma liderança na agenda de clima no Brasil, e isso favorece a atração de investimentos na área.


“Interessante é que no caso do apoio britânico, não estamos falando de uma doação, e sim, de potenciais investimentos, e o Pará tem muitas chances em recebê-los. Primeiramente porque o projeto é de grande escala e concilia engajamento de produtores e comunidades tradicionais com retorno para investidores privados, que é o que o Reino Unido está buscando. Em segundo lugar, porque há sempre uma grande expectativa sobre ações exitosas de grande escala na Amazônia, e nesse contexto o Pará sempre desponta como uma das melhores alternativas”, afirmou.


Plano Estadual Amazônia Agora


A meta do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA) é neutralizar 86% das emissões totais de carbono do Pará até 2036, alcançando o chamado "net zero" para o setor de Mudança no Uso da Terra e Florestas. Isso significa zerar a “contribuição” do Estado para a intensificação das Mudanças Climáticas no planeta, a partir da contenção do desmatamento ilegal e do estímulo a novas formas de desenvolver social e economicamente o território, propondo um redesenho do modelo econômico historicamente reproduzido na Amazônia.



Texto original publicado em Agência Pará e escrito por Aline Saavedra (SEMAS)

Férias e passeios com piscina, banhos frequentes e até parasitas podem ocasionar a inflamação no ouvido dos cães. Saiba como prevenir e tratar



Como de ano é sempre agitado, seja pelas férias ou pela maior frequência de passeios ao ar livre. Por esse motivo, é um período que demanda maior atenção aos problemas nos ouvidos dos pets, já que banhos e contato com a água de piscina e praia, além do contato com parasitas, são mais frequentes e podem ocasionar otite, inflamação no ouvido semelhante a humana e que causa dor e estresse no animal. Segundo dados do Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária, essas infecções representam de 8 a 15% dos casos atendidos nas clínicas veterinárias no Brasil e a externa crônica (OEC) corresponde a até 76,7% dos casos de otopatias em cães e 50% em gatos. Por isso, Silvana Badra, médica-veterinária e gerente de produto pet da MSD Saúde Animal, explica como prevenir e tratar a infecção.


O que é?


A otite é uma inflamação no ouvido, mais especificamente uma infecção no canal da orelha, que acomete cães e gatos por diversos motivos, como a inserção de corpos estranhos como grama, pelos, dermatite atópica ou alergia alimentar, calor e umidade, informa Silvana Badra. “Independente da causa, o quadro de otite é sempre marcado por um profundo processo inflamatório e pode ser complicado por fatores perpetuantes, entre os quais destacamos os fungos e as bactérias, o que certamente causa dor, stress e desconforto ao pet”, explica.

De acordo com uma pesquisa norte-americana da Vet Clinics of North America: Small Animal Practice, essa é uma doença bastante comum, que afeta um em cada cinco cães.


Coçar os ouvidos, dor e a presença de secreção são alguns dos sintomas


A otite causa vermelhidão na orelha, desconforto por coceira persistente (muitas vezes o animal chega a chorar enquanto coça a orelha), odor desagradável e até secreção com cores diversas como amarelo e marrom. Esses são os principais sinais que mostram que o pet está com otite. Silvana alerta que, se houver algum sinal de inflamação, o tutor deve levar o animal ao veterinário, para que ele faça uma avaliação e oriente em relação ao tratamento.


Já dizia o ditado: prevenir é melhor que remediar


Para prevenir, a médica-veterinária afirma que é muito importante sempre manter os ouvidos do animal limpos e protegê-los antes de qualquer prática aquática. Após o banho e a realização da atividade, é preciso secar bem as orelhas do pet. E acrescenta que é importante seguir as orientações do veterinário para a limpeza e deve-se evitar o uso de hastes flexíveis para isso, que podem ferir o cão ou gato.


Tratamento

A inflamação requer muita atenção e cuidado porque, se não tratada, pode avançar e se tornar uma otite crônica mais difícil de curar e ainda deixar sequelas no animal, como o estreitamento do canal auditivo.

“O tutor deverá administrar no pet medicamentos de uso tópico dentro do ouvido do pet, que serão prescritos pelo veterinário e receberá deste, as orientações para a aplicação correta. Esses produtos devem sempre ser utilizados sob a orientação do médico-veterinário”, finaliza Silvana.

Vale lembrar que um pet saudável é fundamental para uma família saudável! Quando cuidamos do animalzinho também estamos protegendo toda a família.

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