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Abramovich é proprietário do time inglês e apoiador do Presidente Vladimir Putin




O fim da era do Roman Abramovich no Chelsea está chegando fim. Segundo divulgado pela agência Reuters nesta quarta-feira, venderá o time de Londres. Essa decisão vem após uma fortíssima pressão do parlamento britânico.


"Como todos os outros oligarcas, ele [Abramovich] também está em pânico. Abramovich está tentando vender todas suas casas na Inglaterra. Ele também que se livrar do Chelsea rapidamente. Eu e mais três pessoas recebemos uma oferta para comprar o Chelsea de Abramovich", afirmou Wyss ao jornal suíço 'Blick'.


"Tenho que esperar quatro a cinco dias agora. Abramovich atualmente está pedindo demais. O Chelsea deve valer uns 2 bilhões de libras", acrescentou o empresário ao jornal "Blick.


Além do Chelsea, Abramovich também venderá todas as suas propriedades na Inglaterra



Ainda segundo informações do jornal inglês 'Daily Mail', o empresário deseja vender o clube por 3 bilhões de libras (cerca de R$ 20,6 bilhões na cotação atual) para concluir a transação do atual campeão da Liga dos Campeões.


Em um comunicado divulgação nesta quarta-feira, Abramovich disse que doará todo o valor da venda do clube para ajudar as vítimas da guerra na Ucrânia.


Além do Chelsea, o bilionário russo é dono de diversas empresas na Inglaterra. Desde o início da guerra na Ucrânia, o parlamento britânico vinha pressionando Abramovich, quando documentos de 2019 que comprovam seus laços com o governo de Vladimir Putin vieram à tona. O deputado Chris Bryant, do Partido Trabalhista, pediu na Câmara dos Comuns que o empresário fosse removido do clube inglês, como parte das sanções contra a Rússia pela invasão à Ucrânia.


Em um primeiro momento, a imprensa britânica lançou a possibilidade de que tratava-se apenas de uma manobra para evitar uma punição do parlamento britânico a Abramovich para que ele se afetasse o Chelsea, como uma forma de proteger o clube. Porém, a intenção de se desfazer do negócio agora veio à tona.


Roman Abramovich assumiu o controle do Chelsea em 2003 e investiu mais de 2 bilhões de libras em quase 20 anos, transformando o time em uma das maiores potências do futebol mundial.

Modalidade cripto, NFTs vêm movimentando mercados de entretenimento, moda e games, e atraindo pessoas que não buscavam atuar neste mercado



Os debates sobre a evolução da criptoeconomia estão atingindo diferentes esferas. Enquanto as criptomoedas seguem como protagonistas no cenário da renda variável, outros elementos desse universo vêm impactando a sociedade em diversas escalas. É o caso dos NFTs, que estão transportando a tecnologia dos ativos digitais a setores que nunca se viram inseridos nesta disrupção, como arte, música, moda, bebidas, entre outros. E qual o seu impacto?


“Os NFTs são um tipo de tokens criptográficos que representam algo único no mundo e que não possui um valor predefinido, mas sim subjetivo. São tokens que não podem ser trocados como as criptomoedas, mas comprados e vendidos a partir de lances ou ofertas”, explica Rodrigo Soeiro, fundador da Monnos (https://monnos.com), primeiro cryptobank do país.


NFT vem da expressão em inglês non-fungible token, que significa token não fungível. “Para que um token seja classificado como não fungível, o seu criador o faz sob um protocolo onde o registro é detalhado de sua propriedade e histórico. Assim, a sua diferenciação, origem e demais aspectos ficam registrados no blockchain. Um NFT é um ativo que apresenta características únicas, não há como existir dois NFTs iguais no mundo, uma vez que cada um possui um hash digital próprio”, complementa o especialista.


Atualmente, os NFTs são mundialmente conhecidos por proporcionarem compras de obras de arte virtuais, mas também possibilitam a posse total de outros bens digitais, como roupas, músicas, terrenos, entre outros. Alguns modelos de negócios baseados em NFTs já existem, como é o caso dos jogos Axie Infinity, Decentraland e The Sandbox, e da empresa RTFKT, que comercializa tênis para avatares e foi adquirida recentemente pela Nike.


“O que se vê é uma revolução provocada por esse tipo de criptoativo, que impacta não apenas o setor de entretenimento, mas também games, moda, bebidas, imobiliário, financeiro e muitos outros. Os NFTs estão se mostrando tão grandes que até mesmo a criptoeconomia, que já é uma disrupção, se viu surpreendida. Aliás, NFT foi um dos termos mais pesquisados no Google em 2021, e uma pesquisa feita pela exchange crypto.com mostrou que pelo menos 50% das pessoas que ainda não atuam com cripto gostariam de comprar NFTs. Ou seja, há um novo mercado a se explorar”, conclui Soeiro.

"Março amarelo" visa a conscientização a doença




A endometriose é uma doença inflamatória que acomete 10% das mulheres que menstruam. A maioria delas não conhece a doença e acreditam que se trata apenas de uma cólica forte, quando se trata de uma condição complexa que, sem tratamento, atrapalha o bem-estar, os planos e sonhos de mulheres em idade fértil.


O ginecologista e obstetra, Dr. Marcos Tcherniakovsky, que é diretor de comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE) explica que a doença é caracterizada pela saída do tecido endometrial para fora do útero através das tubas, e que pode se implantar em órgãos da região pélvica e causar um processo inflamatório.


"A endometriose é um assunto que gera muitas dúvidas nas pacientes, o que colabora com a dificuldade de um diagnóstico assertivo. Hoje, no mundo, o diagnóstico para a condição costuma levar em média sete anos, considerando o tempo decorrido dos primeiros sintomas", alerta.


Conheça os 3 exames mais importantes para o diagnóstico da endometriose:


1. Exame físico


Quando há suspeita da doença, o especialista realiza um exame físico de toque vaginal, com o objetivo de verificar se o útero está fixo, se houve aumento dos ovários e possíveis alterações que confirmem a suspeita. Antes, o médico avalia a história clínica da paciente, ouvindo com cuidado todos os sintomas e queixas e sem pressa, também para tranquilizá-la.




2. Ressonância magnética da Pelve


É solicitada com preparo intestinal e é feita por um especialista que conhece muito bem a doença. O exame possibilita uma avaliação completa da pelve em múltiplos planos, com excelente resolução anatômica e espacial.


3. Ultrassom endovaginal


Também é solicitado com preparo intestinal e é feito por especialista em endometriose. O exame consegue identificar a presença de endometriose em qualquer local da região da pélvica, como ovários, tubas, bexiga e intestino.


Ambos os exames são excelentes para diagnosticar a presença de endometriose profunda, aquela que tem mais de 5mm de profundidade e costuma dar mais sintomas, como dores abdominais e/ou pélvicas.


"Através destes três exames podemos determinar a necessidade de trabalharmos de forma multidisciplinar. Quando existe o diagnóstico de endometriose intestinal, sempre solicitamos uma avaliação com o proctologista ou cirurgião geral. O mesmo ocorre quando temos um provável acometimento da bexiga e encaminhamos para o urologista, para que acompanhe em conjunto com o ginecologista", conta o médico.


O mês de março foi escolhido para receber a campanha mundial de conscientização da Endometriose, o "Março Amarelo", para alertar mulheres do mundo todo sobre a importância da realização de exames preventivos para evitar o desenvolvimento da doença em sua forma grave.


"Mesmo que a endometriose tenha suas particularidades, quanto mais cedo houver a desconfiança, quanto mais falado e debatido este assunto e quanto solicitado exames adequados e específicos para a detecção, maiores são as chances de dar mais qualidade de vida e da preservação da fertilidade da mulher", finaliza o especialista.

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