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Com a popularização das vendas online, os marketplaces começaram a ganhar atenção no mercado da construção civil.



*Por Ariel Cervantes, COO de habitissimo BR

Com a popularização das vendas online, os marketplaces começaram a ganhar tração no mercado. Isso aconteceu devido ao isolamento social quando só podíamos consumir produtos à distância. A implantação desses novos espaços ocorreu de forma acelerada, exclusivamente pela necessidade de suprir uma alta demanda inesperada.


O ponto positivo nesta movimentação é o de que as pessoas se acostumaram muito rápido a adquirir bens e serviços através da internet. Os clientes passaram a buscar e a conseguir ter todas as informações na mão, de forma imediata e com um poder que fora do digital não seria possível, por isso, essa é a principal revolução que os marketplaces trouxeram ao mercado.


Embora essa seja uma tendência mundial, muitos setores ainda não conseguiram se digitalizar por completo, como é o caso da construção civil que está caminhando para isso, aderindo às novas tecnologias que farão uma completa revolução no mercado à caminho do digital. Muitas soluções já estão no mercado, mas ainda assim passos maiores precisam ser dados se pensarmos no fluxo normal de compra de um material de construção, da escolha de um pedreiro, ou de, conseguir mão de obra qualificada.


Essas dores estão sendo absorvidas aos poucos pelos marketplaces de pronta reforma, porque dispõem em um único lugar de toda a informação necessária de forma clara, ad-hoc e imediata comparando as melhores opções, superando pouco a pouco a recomendação do familiar, amigo ou colega.


Com isso, o setor está sendo impactado de forma positiva, já que os marketplaces passam a ser agregadores de informação, permitindo transparência, segurança e competência. Além disso, o volume de dados que são adquiridos pelos marketplaces são fatores fundamentais de transformação do setor, já que permite ter um conhecimento muito mais profundo das necessidades do consumidor final e brinda a capacidade de não somente satisfazer os consumidores atuais, senão de prever comportamentos ou necessidades futuras dos mesmos.


Em 2021, o PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil cresceu 9,7%, a maior alta em 11 anos, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas ainda temos um longo caminho por percorrer, porque a construção civil têm tido uma grande evolução digital, mas ainda persistem muitos processos tradicionais, que pouco a pouco vão dando passos à nova normalidade, e isso influi muito o poder dos dados e de comparação que estão sendo trazidos, já que fazem com que o setor se desenvolva com uma maior transparência, eficiência e previsibilidade.





Saiba como a energia solar pode zerar sua conta de luz




Por Carolina Reis A conta de luz está cada vez mais cara no Brasil, algo que pode ser facilmente constatado no dia a dia da população. Esse tipo de inflação é especialmente danoso porque encarece o preço de produtos e serviços e, ao mesmo tempo, reduz o poder de compra das famílias e a competitividade entre empresas.


Pequenos e médios negócios e a população mais pobres são os que mais sofrem nesse cenário. Parte dessa inflação energética pode ser explicada pelo aumento dos custos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

Outra parte é por conta de um conjunto de ineficiências do próprio setor elétrico. Até pouco tempo, a principal defesa da população brasileira contra os reajustes tarifários, era reduzir o consumo e torcer para a conta de luz baixar no mês seguinte.

A eficiência energética continua sendo o investimento mais barato, porém o espaço para economizar está limitado por vivermos em uma sociedade dependente de energia e internet.

É justamente nesse contexto que a geração solar fotovoltaica distribuída cresce exponencialmente no Brasil. Em janeiro, o Presidente da República sancionou a Lei 14.300/2022, que ficou conhecida como o marco legal da micro e minigeração distribuída.

Em 2021, estima-se que esse mercado movimentou R$ 16,8 bilhões, expansão de 34,5% em relação ao ano anterior e de 63% na comparação com 2019, segundo dados da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), órgão de governo responsável pelo planejamento do setor elétrico.

Atualmente o país tem mais de um milhão de consumidores beneficiados por essa modalidade, equivalente a 1,2% do mercado potencial. As vantagens são inúmeras, mas o maior benefício é reduzir em até 90% a conta de luz. Além disso, pesquisas no setor revelaram que o brasileiro já prefere um imóvel com energia solar à piscina — inclusive aceitando arcar com um investimento maior para ter essa tecnologia.

Por ser um produto precificado em dólar e com alto valor agregado, a energia solar pode parecer um investimento alto para alguns consumidores. Contudo, com o ganho de escala e evolução tecnológica, a tendência é de que os custos sejam reduzidos no médio e longo prazo — o que tornará essa tecnologia mais acessível para um número maior de brasileiros.

O aumento de linhas de crédito específicas, como as oferecidas pelo Meu Financiamento Solar, facilita a aquisição desse tipo de solução. Graças à praticidade do crédito digital para energia solar, o consumidor pode financiar 100% dos custos dos equipamentos e do serviço de instalação.

Segundo a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar), atualmente existem 70 opções de financiamentos para quem deseja instalar um sistema fotovoltaico em um imóvel comercial ou residencial, urbano ou rural. Além da facilidade de crédito no mercado, a tecnologia acaba se pagando em pouco tempo, normalmente entre quatro e seis anos. A TIR (Taxa Interna de Retorno) facilmente supera os 15% ao ano.

Outro ponto relevante é o benefício que esta fonte de energia pode levar para as empresas, pois o aspecto do custo da energia afeta diretamente a performance operacional das organizações. As vantagens ainda incluem o fato da energia solar não poluir, ser renovável, limpa e sustentável.

É uma tecnologia silenciosa, simples de usar e de fácil manutenção, características que explicam o amplo crescimento do setor, aumento do número de players, de consumidores e faz brilhar os olhos dos investidores, que diante de tantas oportunidades passaram a realizar aportes em diversas empresas da cadeia solar.


O aumento das preocupações ambientais e o movimento de transição energética para uma econômica de baixo carbono são garantias de que o mercado se mantenha aquecido por muitos anos.



* Carolina Reis é diretora comercial do Meu Financiamento Solar. Atua há sete anos no setor solar. Formada em administração de empresas pela Universidade Mackenzie. Foi analista de comunicação institucional e relações com investidores de private equity, fundos de fundos como o suiço Capital Dynamics, e o fundo brasileiro Grupo Stratus.





Essa é a primeira que do serviço de streaming me 10 anos



O ano de 2022 não começou nada bom para a Netflix. A pioneira no serviço de streaming viu 200 mil assinantes em todo o mundo cancelarem suas assinaturas. Segundo divulgado nos balanços trimestrais da empresa, esta é a primeira queda no número de assinantes desde 2011.


Esses números foram um balde de água fria da gigante de streamings que esperava ter um crescimento de 2,5 milhões de usuários entre janeiro e março de 2022.


Um fato curioso sobre essa perda significativa de assinaturas pode ter ligação com a invasão de Vladimir Putin à Ucrânia. Em resposta à invasão, a Netflix suspendeu seus serviços na Rússia. Com isso, cerca de 2 milhões de assinantes do serviço deixaram de ser atendidos.


Com piora ainda mais o cenário da empresa em Wall Street, visto que a empresa já havia apresentado valores de ganhos abaixo do esperado no quarto trimestre de 2021.























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