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Millennials ainda são maioria dos geradores de conteúdo



Você sabia que, globalmente, 76% dos consumidores compram um produto porque viram a recomendação de outra pessoa antes de fechar negócio? Esse é um dos números revelados pelo relatório State of the User-Generated Content 2022, da plataforma TINT. O material revela outras estatísticas interessantes, como o fato de que:


  • 72% dos consumidores acreditam que as avaliações e depoimentos enviados pelos clientes são mais confiáveis do que a própria marca falando sobre seus produtos.

  • 64% dos consumidores se sentem mais propensos a compartilhar conteúdo de marcas que também compartilham material de outros clientes.


Mas o que está por trás de todos esses números? “Pense na quantidade de informação gerada por outros usuários da internet que consumimos. Não estamos falando de filmes, séries ou músicas que escolhemos em plataformas de streaming. São vídeos caseiros sobre como fazer um reparo em casa, debates no Twitter, conteúdos de influenciadores no Instagram e no TikTok, ou resenhas de livros em sites de e-commerce”, diz Thaís Faccin, sócia da Jahe Marketing. Tudo isso tem nome: é o conteúdo gerado por usuários, ou UGV (user-generated content), em inglês.


“Ele sempre existiu – desde os primórdios da internet em casa, nos fóruns e canais de vídeo e mais recentemente, nas redes sociais. A diferença é que, com o passar do tempo, cada vez mais marcas passaram a notar a importância desse tipo de conteúdo para convencer os consumidores de que o seu produto vale a pena”, complementa Satye Inatomi, também sócia da Jahe Marketing.


De acordo com elas, a maior parte dos criadores de conteúdo ainda se concentra entre os millennials ou geração Y – 70% do que é encontrado online. Mas a geração Z – nascida a partir da década de 2000 (e já chegando a seus 20 e poucos anos) – já representa 35% do UGC e deve crescer cada vez mais.


Nos Estados Unidos, a geração Z representa cerca de 20% da população dos Estados Unidos, pouco atrás dos millennials, com 22%. Esses, junto com a próxima geração (apelidada de Alfa), já são a maior parte da população do país.


“O quadro no Brasil é parecido. A população brasileira vem envelhecendo, mas em 2019, a quantidade de pessoas com menos de 30 anos representava ainda 42% da população, de acordo com o IBGE e, aqueles de até 17 anos eram 24%. O fato é que a geração Z tem quase duas vezes mais chances de fazer uma compra com base na recomendação de um influenciador do que os millenials”, diz Faccin.


Ou seja, é crucial para marcas e companhias aqui e no exterior: a) manter uma conversa autêntica com esses usuários e b) investir em pesquisa e análise de dados para compreender o que eles esperam das marcas.


A rede de comida mexicana Chipotle, nos Estados Unidos, virou case de sucesso no TikTok em abril de 2022 com o desafio do lid flip (ou, “virada de tampa”) cuja inspiração surgiu com um funcionário real da companhia, especialmente hábil em montar embalagens de burrito. Apenas nos seis primeiros dias do desafio, foram mais de 111 mil vídeos enviados por fãs, e recorde de vendas junto à geração Z (ou zoomers).


“Por que as pessoas aderiram à campanha? Porque ela foi baseada em um desafio divertido, de uma marca que já possuía boa penetração nesse segmento. Repare como o material é baseado, principalmente, em usuários da rede e outras pessoas reais, e não em vídeos de banco de imagem ou montagens institucionais. Faz toda a diferença”, explica Inatomi.


Elas afirmam, contudo, que isso não significa que toda a comunicação de uma marca deve estar voltada a essas faixas etárias. Mas é importante que as companhias estejam atentas às tendências que estão norteando a comunicação de forma geral e tomem decisões baseadas em dados, dizem.



Veja dicas da Jahe Marketing para sua marca se comunicar melhor com os geradores de conteúdo:


Escolher uma faixa geracional e entender como ela está se comunicando. Não importa o recorte, mais do que estatísticas, pessoas são… pessoas. Não é preciso ter alguém dessa faixa etária na equipe para chegar a uma voz geracional, mas é preciso estudar como esse consumidor se comporta e falar no seu tom.

A comunicação hoje tem de ser tão diversa quanto o mundo é. Isso significa que, em determinadas ações, será preciso criar recortes em sua campanha para falar com o público-alvo da marca.


A melhor campanha do mundo, com o máximo de engajamento, irá falhar se o seu produto não possuir qualidade. Toda a ideia do UGC gira em torno da boa e velha propaganda boca a boca (ou buzz marketing). O elogio que o consumidor potencial encontra online é cada vez mais importante para uma venda bem-sucedida.



Durante o mês de maio, serão realizadas ações para combater este tipo de violação de direitos e levar a informação à população



O mês de maio é marcado pela conscientização sobre a prevenção do abuso e da exploração sexual de crianças e adolescentes. Em 2022, a campanha Maio Laranja do Governo Federal prevê a publicação de um material inédito que inclui vídeos, cards, infográficos, matérias especiais e ainda um evento de lançamento de novas políticas públicas. As peças serão veiculadas no portal dos Direitos Humanos e nas redes sociais @mdhbrasil, com o apoio da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.


"Neste período, damos uma atenção mais que especial às nossas crianças e adolescentes. Os impactos da violência sexual, física ou psicológica são imensuráveis, mas podem ser amenizados dependendo de como a vítima será acolhida", afirma a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos Cristiane Britto.


A gestora convida a todos a se engajarem na causa, denunciando as violências por meio do Disque 100. "Enquanto sociedade, é nosso dever denunciar e estarmos atentos a quaisquer sinais que podem identificar violência contra crianças e adolescentes. O silêncio só agrava a situação e impede que a criança ou adolescente saia dessa situação de violência. Então, Disque 100 para denunciar qualquer violação dos direitos humanos", conclui.


Entre os temas abordados durante o Maio Laranja estão um balanço das denúncias e subnotificações de casos de abuso e de exploração sexual, o apoio da rede de ensino e dos professores nesta luta, a implantação de centros integrados de atendimento às crianças vítimas de violência, ações de combate aos abusos na internet entre outras ações.


Além disso, o MMFDH já convidou formalmente as prefeituras de diversas cidades espalhadas pelo país para iluminar monumentos históricos com a cor laranja, em alusão à Campanha Nacional, para levar maior visibilidade ao tema.


A campanha culminará com um evento previsto para o dia 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual, em que o Governo Federal pretende lançar o programa Protege Brasil e realizar outras entregas relacionadas ao tema.


Um dos exemplos de entregas é o lançamento do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes (PLANEVCA), elaborado em conjunto com o os ministérios da Cidadania (MCid), da Educação (MEC), da Saúde (MS), da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e do Turismo (MTur). Estratégias contra o abuso e a exploração sexual são dois pilares do documento que tem o objetivo de orientar a sociedade sobre o tema, considerando aspectos multidisciplinares, a regionalização e a intersetorialidade.


O secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, ressalta que o Maio Laranja é uma oportunidade para falar sobre essa violação de direitos, que é uma das principais violências cometidas contra este público. “Chega de violência sexual contra as crianças no nosso país. Qualquer sinal de violência, não hesite: disque 100. Só unindo governos, família, comunidade, Sistema de Garantia de Direitos é que poderemos enfrentar este mal que assola a nossa sociedade”, aponta.



Saiba mais


O Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é celebrado em 18 de maio. A data faz memória à menina capixaba Araceli Crespo, de apenas oito anos de idade. Ela foi sequestrada, drogada, espancada, estuprada e morta em 1973.


A violência sexual de crianças e adolescentes pode ocorrer em várias idades (incluindo bebês). O abuso sexual se configura quando a criança é utilizada por adulto, ou até um adolescente, para praticar algum ato de natureza sexual. Já a exploração sexual é quando eles são utilizados com propósito de troca ou de obter lucro financeiro ou de outra natureza em turismo sexual, tráfico, pornografia, ou também em rede de prostituição.




‘Katon’ está localizado Shopping Metrô Santa Cruz e ainda conta com sala de karaokê temática



Otakus, esse momento de vocês. A Piticas, maior franquia de produtos licenciados da América Latina, inaugurou seu primeiro restaurante.


O local é um fan service incrível para quem curte animes e universo oriental. O ambiente é todo instagramável, temático e totalmente imersivo. Para deixar o restaurante ainda mais incrível, ele conta com telões que ficam passando diversos animes.


O ‘Katon’ fica localizado no Piso Térreo do Shopping Metrô Santa Cruz em São Paulo. O restaurante tem 180 m² e capacidade de atender até 80 pessoas por vez. O ‘Katon’ conta com mesas comunitárias e também com cabines para até quatro pessoas.


O cardápio do restaurante oferece pratos como domburis e baos, além de diversas opções vegetarianas e também sobremesas. O carro-chefe é o Lámen.


O ‘Katon’ também conta com a “Sala Secreta”: uma sala de karaokê e privativa temática de “Aggretsuko”, animação da Netflix. Neste ambiente exclusivo o público pode soltar a voz cantando com os amigos.


Um dos principais fatores que torna o espaço tão imersivo é o fato do ‘Katon’ ter licenças com as principais produtoras de conteúdo e produtos ligados ao universo dos animes no mundo, como: Funimation, Toei Animation, Bandai e Sanrio.



Informações


Horário: Segunda a sábado - 10h às 22h | domingos e feriados – 10h às 20h


Local: Piso Térreo do Shopping Metrô Santa Cruz | Rua Domingos de Morais, 2564 – Vila Mariana, São Paulo.




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